A mamoplastia de aumento híbrida é um procedimento estético voltado para pacientes com o objetivo de dar um melhor acabamento ao implante de silicone.
Essa situação ocorre porque muitas mulheres possuem o tecido das mamas muito fino e, assim, ficam visíveis as dobras dos implantes (próteses). Também há casos em que as pacientes são muito magras e as ondulações do silicone acabam ficando muito evidentes.
A técnica consiste em realizar uma lipoaspiração e preparar o tecido de gordura oriundo de áreas doadoras da própria paciente. A extração de tecido pode se dar em especial nas regiões do abdômen inferior, flancos ou culotes.
A gordura extraída é tratada para sua purificação e posteriormente injetada, como se fosse uma lipoescultura, em um plano específico da mama, ao redor do implante camuflando suas bordas.
O enxerto de gordura pode ser feito também em “casos tardios”. Isto é, em situações em que as pacientes que receberam próteses a dois ou três anos, por exemplo, e percebem alterações no formato da mama ou até alguma atrofia por mudança de peso, por exemplo.
Na mamoplastia de aumento híbrida, a gordura deve ser encarada como uma aliada. É uma complementação, um refinamento, uma “cereja do bolo” para corrigir uma assimetria pequena ou então um polo superior, aquela parte de cima da mama que precisa um pouco mais de projeção.
Seu pós operatório acontece de forma similar a uma colocação de implantes tradicionais, mas algumas equimoses ao redor dos implantes são esperados, assim como da região lipoaspirada. Mas acaba que se torna um algo a mais para melhoria do contorno corporal em conjunto. Bom não é?
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